domingo, 30 de agosto de 2009

José Sócrates fez uma coisa errada. A sério. E creio que até para o seu espelho já o admitiu.

Não soube orientar as suas políticas para o boletim que irá à presença dos cidadãos, no próximo dia 27 de Setembro. Não trabalhou para ganhar cruzinhas, não. Pelo menos para si.

O nosso primeiro-ministro lembrou-se de oferecer computadores às criancinhas. Esqueceu-se que as criancinhas não votam.
José Sócrates criou o complemento solidário para idosos. Não se lembrou que ter uma certa idade, possuir dores e enfermidades e gozar de dificuldades de deslocação, não as condições ideais para que alguém se aproxime de uma mesa de voto.
O sr. engenheiro lançou medidas de apoio à natalidade. Não lhe passou pela cabeça que, quando temos alguns meses de vida, a nossa prioridade não será oferecer um voto a quem contribuiu (além do papá e da manhã), para o nosso nascimento.

Mas o governo de Sócrates também fez questão de infernizar a vida aos à classe docente.
E essa vota, e muito.

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